Enquanto o Campanha Completa – e tantos outros projetos, coletivos, empresas e iniciativas – busca oferecer toda a estrutura para as candidaturas se estruturarem na web a partir de julho, o “lado B” da política já age a todo vapor, utilizando as mais diversas artimanhas e recursos escusos.
O tema foi abordado em interessantíssima reportagem publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo alguns dias atrás. Intitulada Sabotagens e trapaças tomam internet, o texto assinado por Pedro Venceslau, Mateus Coutinho e Elizabeth Lopes destaca em sua abertura que “Enquanto o Ministério Público se organiza nos Estados para monitorar as redes sociais dos pré-candidatos, políticos descobrem um mercado negro virtual que ameaça criar uma guerrilha subterrânea nas campanhas deste ano”.
A matéria prossegue, registrando que “Diariamente surgem no Twitter, Facebook e Instagram perfis falsos que são usados para atacar adversários ou fazer propaganda antecipada, o que é vetado pela Justiça Eleitoral”. Confira a reportagem aqui.
Vale a leitura!